“É claro que eu vou”?!

Nos últimos anos, o Brasil se tornou palco de grandes turnês internacionais feitas por artistas mundialmente conhecidos por arrastarem milhares de fãs por onde quer que passem. Além disso, este ano somos sede de grandes festivais musicais, como o Natura Nós, SWU e o famoso Rock In Rio, que vai transformar a cidade do samba na capital do rock por seis dias após dez anos de “exílio” na Europa.

Um dos maiores e mais conhecidos festivais do mundo, o Rock In Rio está em sua 10ª edição e contará com a presença de personalidades musicais de vários estilos, como Elton John, Ivete Sangalo, Jay-Z e Red Hot Chilli Pepers. E é aí que fica a revolta dos roqueiros de plantão: Não era pra ser um festival de rock? 

Muita gente argumenta por aí que, como no Brasil tudo é misturado, também seria normal mesclarem estilos num dos festivais mais badalados do momento. Não é problema nenhum fazer um evento de música mista, mas o nome do festival em questão já diz ao que ele deveria ter vindo.

Quem acompanha o cenário musical sabe muito bem que essa postura não é novidade no Festival. Em edições anteriores, a organização apostou em estrelas da música pop, como Sandy e Junior, Britney Spears e Shakira, que chegaram a atrair um público de mais de 200 mil pessoas. Além disso, artistas como Carlinhos Brown e Oficina G3 também participaram do Evento e foram hostilizados pelos espectadores, dando uma repercussão negativa àquela edição do Rock In Rio. Mas dessa vez foi um pouco além da conta, aparentemente.

Antes que alguém possa achar que sou preconceituosa, deixe-me explicar: Não estou aqui pra recriminar nenhum estilo musical. Afinal de contas, penso que quem tem paixão pela música aprecia todos os gêneros, do samba ao rock. Mas o problema é que a galera parece ter se esquecido do conceito da marca, do festival em si. Saber que o Rock In Rio vai ter show de axé é um tanto quanto... broxante!

É lógico que vai quem quer, até mesmo porque os 600 mil ingressos já estão esgotados e a programação é anunciada com bastante antecedência. Mas não deixa de ser frustrante esperar anos por um festival de rock, que já teve participação de nomes consagrados como AC/DC, Ozzy, Iron Maiden, Paul McCartney e Queen, retorne ao país de origem e tenha entre as atrações principais ícones do pop e do axé. TODOS LAMENTA

Ah, a faculdade!

Dizem que são os anos da perdição. É porque é na faculdade que você faz tudo aquilo que vai contar para os seus netos, bisnetos e tataranetos. Vê gente entrando na sua casa com fardos de cerveja, fica bêbado e dança no palco, anda de elefantinho com o cabelo duro de tinta, inventa teorias próprias porque não sabe o que escrever na folha de prova, quase se afoga no mar pra curar a ressaca, veste as cores da Atlética nos jogos universitários. 
É na faculdade que o amor floresce. O amor a cerveja, o amor à profissão ou até mesmo o amor a um (a) universitário (a). Ou uma dúzia de universitários (as), por que não?

É só durante a faculdade que você não tem hora pra dormir, não tem hora pra comer, não tem hora pra estudar, mas sempre acha várias horas pra tomar uma no bar com os amigos.

É durante esses anos que você dorme cedo e acorda tarde, dorme tarde e acorda cedo, não dorme, não acorda, come de menos, bebe demais, come coisas estranhas e bebe coisas mais estranhas ainda. Você chama os amigos, compra 5 quilos de carne, junta vários fardos de cerveja e leva a galera pra a praia, pra a montanha, pra a capital.

É na faculdade que você se apaixona, se desapaixona, briga, desbriga, gasta o dinheiro da balada pra tirar xérox do caderno do colega, abre o coração pra moça da cantina e vive comprando um pão de queijo fiado. É somente na faculdade que o final de semana começa às 10 da manhã da sexta-feira.  

Alias, é na faculdade, caro estudante, que você bebe, bebe e bebe, e bebe mais um pouco. É exatamente na faculdade, e só na faculdade, que você vive os melhores momentos da sua vida!

Você se perde da turma na balada, perde a hora, perde a prova, perde o caminho de casa, perde o fígado, o dinheiro, a saúde, a moral e a vergonha. Você acorda sem se lembrar de como foi dormir!

É na faculdade que você vai conhecer pessoas que irá levar para toda a vida. Amigos do peito que emprestam o ombro, a casa, o dinheiro, emprestam a família e se tornam a sua família. Conhece professores que ensinam mais que teorias, te ensinam a ser gente e a acreditar no seu potencial.

Portanto, seja otimista rapaz, é a faculdade! Vai contar o que para os seus netos? Que ficou horas estudando para aquela prova mais complexa que o vestibular da medicina? NÃÃÃO! Você vai contar que tomou um porre memorável, que chegou de ressaca na aula, que teve que dar migué no professor porque esqueceu de fazer aquele trabalho que valia metade da média, que almoçou miojo pra ter dinheiro pra ir na cervejada no final de semana, que conheceu pessoas inesquecíveis... essas coisas, que a gente só faz na faculdade.

E você, vai contar o que para os seus netos?

Dia do Jornalista

TODOS SABE que profissão de jornalista é desgastante!

Tem que ser ético, tem que ser eclético, tem que ter responsabilidade. E além disso, jornalista tem que ser clínico geral, tem que ser aquele que entende de tudo um pouco.

Hoje comemoramos o dia nacional do jornalista. Mas afinal, o que é a profissão? Duda Rangel responde! Parabéns e sucesso à todos nós, jornalistas!

#aniversariodotwitter

O Twitter fez aniversário esse mês e eu não poderia deixar de falar da mídia social mais popular do momento e de como ela é o símbolo da revolução digital pela qual estamos passando.

 Mas antes, vou voltar um pouco no tempo... tipo uns três anos atrás. Ninguém sabia o que era Twitter, Facebook era algo que só a galera cool possuía, já que no Brasil o filho do Google sempre dominou, e o termo Social Media ainda não circulava na boca do povão. Nesse tempo havia somente duas formas básicas de interação entre leitores e autores: comentar no blog ou mandar e-mail para o autor.

Óbvio que todo mundo preferia comentar no blog! Era mais fácil. Eles já estavam ali mesmo e podiam escrever um simples “Muito bom”, como também redigir um comentário apontando erros, acertos ou qualquer outro assunto que achasse conveniente conversar.

Três anos depois, chegamos aqui, onde o reply e o retweet andam de mãos dadas em qualquer lugar. O Twitter é o local onde as notícias surgem e se espalham com mais velocidade do que qualquer outra plataforma de comunicação e se transformou em uma grande ligação entre quem escreve e quem lê. São cerca de 140 milhões de atualizações por dia e quem possui o serviço fica, praticamente, o dia todo conectado.

A pergunta “O que vocês está pensando agora”, aos poucos está sendo substituída por “What’s happening?”, que muitos usuários levam ao pé da letra, fechando uma média de 6.930 tweets por segundo. A empresa, que começou com 8 funcionários há cinco anos atrás, se multiplicou como um casal de coelhos na gaiola: são mais de 400 funcionários trabalhando para evitar a baleia voadora.

O Twitter possibilitou que a população pudesse fazer parte dos grandes acontecimentos da história recente, como a eleição do presidente Barack Obama, a revolta popular que derrubou o ditador do Egito e o terremoto que devastou metade do Japão. Todo mundo pode divulgar notícias em primeira mão, como nunca antes foi possível.

Sucesso no universo da propaganda, a rede alterou completamente o modo como as marcas e empresas se relacionam com os consumidores e se tornou um ótimo meio para conhecer novas marcas e produtos, além de possibilitar  que os consumidores possam fazer parte das marcas. Mesmo que a empresa não esteja no Twitter, ela pode ser comentada, elogiada e até criticada.

Uma ferramenta com tamanho poder, quando bem usada, se transforma numa poderosa mídia. As possibilidades de uso da rede ainda estão sendo descobertas e a tendência é que continue mudando, juntamente com outras mídias sociais, o modo como estamos nos comunicando.

Mesmo muito simples de ser utilizado, o Twitter guarda peculiaridades que apenas com certo tempo são entendidas. Afinal, o que é o Twitter e como fazer um bom uso dele?

Como você poderia esperar, a autora desse blog está no Twitter: @rafa_teixera (;

“Legacy”

Sou apaixonada por filmes e seriados. Quando eles retratam a vida de jovens e adolescentes em colégios e universidades então, é amor a primeira vista. Não que eu ache American Pie e outras obras do gênero sensacionais, muito pelo contrário, nem curto. Mas eu gosto quando levam a sério – sem deixar o humor de lado – as experiências vividas nos melhores anos de nossas vidas.

Exemplo disso é o seriado Greek – Sexo, Livros and Rock in Roll, produzido pela ABC Family e transmitido no Brasil pela Universal Channel. A série conta a história de jovens americanos e suas idas e vindas pelas fraternidades da fictícia faculdade de Cyprus-Rhodes.

A verdade é que esta série me acompanhou durante meus anos de faculdade e criei um carinho enorme por ela e assistir o ultimo episodio ontem doeu tanto quando a despedida da minha galera da facu. Chorei baldes e acordei com a cara inchada hoje. Dizer tchau sempre é difícil!

Enfim, to fazendo esse post hoje porque quero compartilhar o discurso de uma das personagens que praticamente encerrou a série. Ele me fez pensar – e chorar – muito. Me fez rever esses quatro anos maravilhosos e deu energias para desbravar o mundo real. Espero que sirva como uma reflexão pra você que está lendo também! (;

“Todos temos um propósito. E nosso propósito na vida é descobrir o nosso propósito! É pra isso que serve a universidade. Então, por que eu vim pra universidade? A verdade é que eu a escolhi porque um amigo meu vinha. Então eu entrei numa fraternidade, fiz novos amigos e a faculdade foi tudo aquilo que eu sempre imaginei. Então ficava pensando, por que iria querer largar um lugar desses? Mas eu percebi que ainda há tanto a aprender, a experimentar e a aspirar... E agora eu me formei e vou enfrentar o mundo real com o amor da minha vida, que era o meu propósito. Então hoje eu estou aqui, formado, e amanhã? Bem, difícil dizer, porque não tenho idéia de onde estarei!”

Descarrego musical pós-carnaval

Sabe quando passa o carnaval e você fica com aquela música grudada na cabeça que não sai nem com reza? Pois bem, aí o tempo passa e quando você acha que esqueceu, é pego no flagra pelos amigos cantarolando a bandida! Quando a música é ruim – e não adianta mentir, porque geralmente é – a situação fica ainda pior. Pra você e pra galera aí ao seu lado.

Bom, se você ou alguém do escritório, ou da sala, está nessa fase “decadente”, seus problemas acabaram: conheçam o Unhearit. O site usa uma técnica para te fazer esquecer aquela música que não sai da cabeça te bombardeando com uma nova música, talvez ainda mais grudenta. Mas pelo menos ele faz o que promete!

O repertório do Unhearit é bem legal. Tem, por exemplo, o tema do Mario, e muitas outras boas trilhas dos últimos 40 anos. Além disso, se você gostar de alguma musica você pode compartilha-la e fazer o download.

Eu fiz o teste e tocou My sexy humps are back. Lógico que eu esqueci o Parará do carnaval e agora ela grudou!

Alunos da Unitau realizam a cobertura dos Jogos Regionais

(Matéria publicada no jornal Diário de Taubaté)

Estudantes de Jornalismo da Universidade ajudam na divulgação e produzem reportagens sobre o evento esportivo que reúne atletas de 42 cidades

     Cerca de 70 alunos do curso de Jornalismo da Universidade de Taubaté (UNITAU) participam da cobertura dos 54º Jogos Regionais do Interior, que vão até o dia 31 de julho, desenvolvendo releases e reportagens sobre o evento e prestando auxilio no atendimento à imprensa.

     Para a realização das atividades, os estudantes foram divididos em dois grupos. Uma equipe, composta por oito alunos, atua na Sala de Imprensa oficial dos jogos, sediada no prédio do Departamento de Economia, Ciências Contábeis e Administração (ECA) da UNITAU. Sob a coordenação de profissionais da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Taubaté e do Departamento de Comunicação Social da Universidade, os estudantes auxiliam no atendimento à imprensa e na divulgação dos resultados dos principais jogos da competição. “Estou tento a oportunidade de trabalhar numa forte área do jornalismo, que é a assessoria de imprensa, e de aprender na pratica como um bom relacionamento com a imprensa é importante. A partir daqui, estarei mais preparada para procurar um emprego ou mesmo um estágio na área”, afirma a aluna do 2º ano de Jornalismo Stefanie Gomes de Oliveira.

    Já o segundo grupo de estudantes, composto por 58 alunos, realiza a cobertura dos jogos e produz reportagens que serão publicadas no site oficial do evento e no blog http://www.jogosregionaisemtaubate.blogspot.com/, criado especialmente para a cobertura do evento. “O objetivo dessa atividade é proporcionar aos alunos a experiência de trabalhar na cobertura de grandes eventos. Em anos anteriores, eles tiveram a oportunidade de cobrir as eleições e, desta vez, vivenciarão a cobertura de um evento esportivo”, explica a Profa. Dra. Eliane Freire de Oliveira, responsável pela edição das reportagens dos alunos.

      Para a aluna Patrícia Zandonadi, do 1º ano de Jornalismo, a participação nessa atividade contribuirá para sua formação profissional. “A cobertura dos Jogos tem sido uma experiência muito boa, porque tenho tido contato direto com dia a dia do Jornalismo. Além disso, sempre gostei de esportes e está sendo muito bom trabalhar com o jornalismo esportivo”, afirma.